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quinta-feira, 4 de outubro de 2007

O ultimo reduto

A ULTIMA ESPERANSA O Sr. José vai bater-me? Não eu não sujo as minhas mãos com gentinha da tua laia. Vou levar-te para a tua casa, isto é se eu me controlar para não te afogar quando chegar-mos ao rio. Então e depois. Depois? Vou contar ao teu pai, á tua mãe, o canalha que tu és. E vou ficar á espera que eles te dêem uma grande sova. Boa tarde, boa tarde o que é que tu fizeste destra vês filho, então não tens resposta para me dares filho. Essa prendinha que você aí tem foi apanhada por mim na cama com a maior vaca lá da minha terra a minha mulher. Isto que o Sr. José disse é verdade? É verdade mãe mas eu não tive culpa nenhuma disto. Então de quem foi a culpa? Foi a Da. Joaninha. Á! Ela levou-te sem tu quereres para a cama? Não mãe, mas ela disse que não havia perigo. Pois isso Eu acredito que a culpa não tenha sido tua. Ela é adulta com juízo de criança, e tu és criança sem juízo nenhum. E agora o que é que o Sr. José quer que eu faça? Que lhe dê uma grande sova que foi o que eu fiz á cabra da minha mulher. Pois mas eu não lhe vou dar uma sova. Dava-lhe uma sova mestra se tivesse sido ele a faltar ao respeito á patroa Assim não espere que eu lhe bata. O mal que eu fiz foi não dar logo tantas a ele como dei a ela. Boa tarde! Vocês são todos iguais.

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